segunda-feira, 31 de maio de 2010
GRANDES ELEIÇÕES DIRETAS: O CÂNCER DO MOVIMENTO ESTUDANTIL
domingo, 30 de maio de 2010
XVIII CONVENÇÃO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE A CUBA
O Secretário do Conselho de Estado da República de Cuba, Homero Acosta, fará a conferência de abertura da XVIII Convenção.
De 4 a 6 de junho, a Associação Cultural José Marti do Rio Grande do Sul realiza, em Porto Alegre, a XVIII Convenção de Solidariedade a Cuba, ocasião em que também será comemorado os 50 anos do Instituto Cubano de Amizade entre os Povos – ICAP. Nos dois primeiros dias (4 e 5), as atividades acontecem na Assembléia Legislativa do estado e no último (6), no Parque da Redenção.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
9° Congresso da JCP - Encerramento
INTERVENÇÃO DE CRISTINA CARDOSO, SECRETARIADO DA DN DA JCP, 9° CONGRESSO DA JCP
Camaradas,
Chegamos hoje ao culminar de dois dias de Congresso, onde se reflectiu o desenvolvimento da organização e o aprofundamento da nossa discussão sobre a realidade da juventude. As 74 intervenções feitas neste congresso espelharam a intervenção dos colectivos de base e das organizações, em cada escola e local de trabalho, junto da juventude. Cada intervenção neste congresso é também o reflexo da ampla discussão nas organizações e colectivos do projecto de resolução politica. Em centenas de reuniões, debates e outras iniciativas foi fundamental o contributo colectivo e individual para hoje aprovarmos uma Resolução Politica que vai muito longe na análise da juventude no mundo e no nosso país e traça as orientações para a nossa intervenção junto da juventude portuguesa. Tudo isto, fruto de um amplo envolvimento democrático de cada militante da JCP.
sábado, 22 de maio de 2010
UJC - Havana - Cuba
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSS!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
SÁBADO VERMELHO
domingo, 9 de maio de 2010
XVIIº FMJE
Cuba Socialista
XVIII CONVENÇÃO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE A CUBA
DIAS 04, 05 E 06 JUNHO DE 2010 – ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL
PROGRAMAÇÃO DIA 04/6 9h – Credenciamento 9h – Atividade Cultural – Grupo Trilho de Teatro Popular. 9.30h – Conferência “O bloqueio e as consequências no desenvolvimento da Nação Cubana”.
Conferencista: Embaixador cubano, Carlos Zamora Rodriguez. 10.30h - Painel: A campanha midiática internacional contra Cuba e sua expressão no Brasil. Painelistas: Christa Berger Kuschick, Jornalista, Mestre em Ciência Política e doutora em Ciências da Comunicação. Com Pós-Doutorado em Teorias do Jornalismo, atualmente é professora titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação.(a confirmar) Pedrinho Arcides Guareschi - Graduado em Filosofia, Letras e Teologia. Pós-graduado em Sociologia e Doutor em Psicologia Social. Atua principalmente nos seguintes temas: mídia, ideologia, representações sociais, ética, comunicação e educação.Atualmente é professor convidado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (a confirmar) Ruth Ignácio - Socióloga, doutora em Educação e doutora em Sociologia, é docente de Didática e Estágio para licenciatura em Ciências Sociais da PUC/RS. Leciona, também, Sociologia para diversos cursos da Universidade. Mediador: Beto Almeida – Jornalista e correspondente da TELESUR.
Relatora: Miriam Gontijo – Coordenadora da ACJM/MG 11.30h – Debate 12.30h – Considerações finais dos Painelistas 13.00 – Almoço 14h – Atividade Cultural: Cantor e compositor Raul Ellwanger 15h - Painel: “Os cinco Heróis: Quando o autoritarismo supera os Direitos Humanos” Painelistas: Fernando Moraes - jornalista e escritor. Publicou, entre outras, as obras “Olga”; “Chato”; “A Ilha” e a coletânea “Cem Quilos de Ouro”. Familiar dos cinco (a confirmar). Enrique Serra Padrós - Mestre em ciência política e Doutor em história.Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e integrante dos Conselhos Editoriais das revistas História & Luta de Classes e Tempos Históricos. Tem experiência na área de história, com ênfase em história contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: história do tempo presente e ditaduras de segurança nacional. Mediador: Max Altmann – Jornalista e membro do Comitê Nacional pela Libertação dos Cinco. SP. Relator: Gino Bastos, Promotor de Justiça – Direção da ACJM/Aré (RJ). 16h– Debate 17h – Considerações Finais dos Painelistas 19h – Abertura da XVIII Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba e Atividade Cultural: Show com Vicente Feliú e convidados do Grupo Trovas da Pátria Grande. 9h – Atividade Cultural (a confirmar) 9h30min - Painel: “ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração com os Povos”. Painelistas: Juan Carlos Machado Barrios, cientista social, diretor do CIJAM (acampamento Internacional Julio Antonio Mella – Brigadas de Solidariedade a Cuba). Membro do Instituto Cubano de Amizade com os Povos – ICAP. Zuleide Faria de Melo – UFRJ e Presidente da ACJM /RJ Maria Auxiliadora César -Coordenadora do NESCUBA - Núcleo de Estudos Cubanos/CEAM/UnB. Mediador: ACJM/SC – Edson Puente, Presidente da ACJM/SC. Relatora: Vivian Mendes - Coordenação do Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba – SP 10h30min – Debate 11h30min – Considerações finais dos Painelistas. 12h – Almoço 13h30min – Atividade Cultural - Grupo Teatral da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal – APCEF/RS (a confirmar) 14h – Painel – A Colaboração internacionalista da Revolução Cubana: experiências em Educação e Saúde. Painelistas: Juan Carrizo – Reitor da Escola Latino-americana de Medicina – ELAM Janilson Lopez Leite - Coordenador da Associação Brasileira de Médicos Graduados em Cuba – ABEMEC Homero Acosta – Secretário do Conselho de Estado Cubano. Mediador: Afonso Magalhães – Comitê CDR/Internacionalista – Comitê de Defesa da Revolução /DF
Relator: Alexander Corradi – Associação dos Pais e Alunos da ELAN - ASPA/MG. 15h – Debate
16h – Considerações finais dos painelistas 16h15min – Apresentação da Carta de Porto Alegre e Plano de Ação.
16h30min – Reunião das Direções das Entidades Nacionais de Solidariedade. Grupo de Trabalho: “A Campanha Midiática e o Papel da Imprensa Alternativa”. Portal “Cuba Viva”.
Coordenador: Otávio Barreto - ACJM/BA
Relator: José Nunes – Sindjors - (a confirmar)
Grupo de Trabalho: “Brigadas de Solidariedade”.
Coordenador: Juan Carlos Machado Barrios- Diretor do CIJAM
Relatora: Telma Araujo – Coordenadora nacional das Brigadas de Solidariedade - MG
Grupo de Trabalho: “Nescuba – Memória”. Coordenadora: Maria Auxiliadora César - Coordenadora do NESCUBA - Núcleo de Estudos Cubanos/CEAM/UnB.
Relator: (a confirmar)
Grupo de Trabalho:
“Médicos/Estudantes/Pais”.
Coordenador:(a confirmar)
Relator: (a confirmar)
Grupo de Trabalho: Frentes Parlamentares. Coordenador: Dep. Estadual Raul Carrion – Coordenador da Frente Parlamentar de Solidariedade a Cuba/RS
Dep. Estadual Raul Marcelo - Coordenador da Frente Parlamentar de Solidariedade a Cuba/SP
Dep. Federal Vanessa Grazziotin – Coordenadora da Frente Parlamentar Brasil/Cuba da Câmara Federal(a confirmar)
Relator:(a confirmar)
21h – Festa da Convenção: ICAP: 50 anos de Luta, Solidariedade e Integração dos povos
DIA 06/6
11 h – Plenária da Solidariedade – Parque da Redenção - Com aprovação da Carta de Porto Alegre; apresentação teatral com o grupo Oi Nóis Aqui Traveis; Oficina de Salsa, Circo Petit POA, Grupo Salsa 3;
terça-feira, 4 de maio de 2010
PCB e as eleições 2010

PCB e as eleições 2010

domingo, 2 de maio de 2010
Cuba Socialista
PRIMEIRO DE MAIO EM CUBA
sábado, 1 de maio de 2010
Primeiro de Maio
Primeiro de Maio:
Contra a Crise do Capital, é a hora da luta pelo Socialismo
(Nota Política do PCB)
Nesse 1º de Maio de 2010, dia internacional de luta, o Partido Comunista Brasileiro saúda todos os trabalhadores. Trata-se de um 1º de Maio especial, pois ocorre após a grave crise que atingiu a economia capitalista em todo o mundo. Os governos e Estados capitalistas reagiram ajudando com enormes somas de dinheiro público, grandes empresas financeiras e industriais. Os trabalhadores, por seu lado, amargaram o desemprego e o aumento da miséria. Dados do próprio FMI indicam que 53 milhões de crianças em todo o mundo poderão morrer por causa dos efeitos da crise.
Enquanto os Estados capitalistas em todo o mundo agiram para salvar os lucros das grandes empresas, os trabalhadores se debateram com o desemprego. Quem ficou na produção e não foi degolado pelo facão das demissões em massa, sente na pele o aumento da exploração, pois as empresas tentam recuperar os níveis de produtividade com um número menor de trabalhadores.
No Brasil o governo Lula não agiu diferente. Concedeu empréstimos a grandes empresas e diminuiu imposto como o IPI para desovar os estoques que estavam encalhados por causa da superprodução. Porém, a crise só foi atenuada para a burguesia. Para os trabalhadores e aposentados nenhuma medida significativa foi tomada. O aumento do consumo se baseia no endividamento privado, em que o crédito consignado garante aos bancos o desconto direto nos salários, sem qualquer risco de inadimplência.
No governo Lula, as frações mais financeirizadas do capital, determinam uma política juros altos que beneficia os detentores dos títulos da dívida pública. A prioridade do governo Lula no que tange aos gastos do governo é o de remunerar os títulos públicos, que consome cerca de 1/3 do orçamento, enquanto políticas públicas como saúde, educação e habitação ficam a mingua. O mesmo vale para as aposentadorias e pensões, com reajustes menores para quem ganha mais de um salário mínimo. Essa política de cortar gastos nas áreas sociais para favorecer os detentores dos títulos públicos, está por trás das recentes tragédias que mataram centenas de trabalhadores no Rio de Janeiro e São Paulo, por causa das enchentes e deslizamentos de terra. Sem uma política habitacional de Estado, com o governo Lula jogando o atendimento dessa demanda para atender os interesses do mercado imobiliário, os setores mais pobres da classe trabalhadora são obrigados a morar em áreas consideradas de risco. Tanto os governo de Serra (PSDB) e Kassab (DEM) em São Paulo, como os governos de Eduardo Paes e Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, ambos do PMDB, assim como outros pelo Brasil à fora, cortaram as verbas públicas que poderiam evitar tais tragédias.
Enquanto a propaganda oficial mostra um país que vai às mil maravilhas, a verdade é que as massas trabalhadoras vivem dias de incerteza e insegurança. Nas grandes cidades brasileiras, além de viverem em condições de vida indignas, sem acesso a políticas públicas que universalizem o acesso à educação e a saúde de qualidade, por exemplo, a juventude negra e pobre é vítima da violência do narcotráfico e da polícia. No campo crescem as denúncias de trabalhadores vivendo em condições análogas à da escravidão. A concentração de renda no meio rural brasileiro é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a Namíbia, pequeno país africano. Como o governo Lula acomodou os interesses do grande capital exportador no bloco conservador, o incentivo ao agronegócio amplia a concentração de terra e se torna a causa direta pela não realização da Reforma Agrária no Brasil.
Para o PCB, a saída para essa situação passa pela retomada da organização e das lutas dos trabalhadores brasileiros. Uma luta que em nossa opinião não passa pelo apoio a um novo ciclo de desenvolvimento capitalista. Os problemas mais sentidos pelas massas trabalhadoras no Brasil não é resultado de um baixo desenvolvimento do capitalismo, mas, ao contrário, pelo alto grau de desenvolvimento do capitalismo em nosso país. Nesse sentido, o PCB entende que a retomada das lutas dos trabalhadores brasileiros, passa pela formação de uma frente Anti-Capitalista e Anti-Imperialista, capaz não só de dirigir as lutas, mas também, de construir um movimento contra-hegemônico que dispute a consciência dos trabalhadores para a luta pelo socialismo.
No plano sindical, o PCB luta pelo fortalecimento da Intersindical (Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora), como espaço capaz de aglutinar o sindicalismo classista e combativo e que realizará em 13, 14 e 15 de novembro seu Encontro Nacional.
Por fim, pelo caráter internacionalista do 1º de Maio, o PCB se solidariza com a luta dos povos em todo o mundo contra o imperialismo e o capitalismo. Declaramos nosso irrestrito apoio à Revolução Cubana e às suas conquistas. Declaramos também nosso apoio ao povo do Haiti, exigindo a retirada de todas as tropas estrangeiras do país, incluindo as do Brasil.
Rio de Janeiro, 1º de Maio de 2010.
Comissão Política Nacional do PCB